1 As mudanças tecnológicas recentes e a comunicação digitalizada têm despertado nos ambientes profissionais a importância da inteligência social.
O poder da inteligência social
A inteligência social é a capacidade de compreender, interagir e influenciar positivamente as pessoas. Ela tem como foco a qualidade e a harmonia das relações interpessoais e é uma inteligência que se cria na relação com o mundo externo. Por essa definição, já podemos ponderar o quanto essa habilidade é importante para a trajetória de um líder.
Quando aplicada à liderança, a inteligência social pode romper paradigmas. Em um cenário econômico instável como o de 2015, em que as empresas requerem mais ideias, mais produtividade e mais resultados, essa habilidade é um triunfo.
Uma pessoa que tem essa competência sabe entender os interlocutores, sabe ouvir, se comunicar, trabalhar em equipe, liderar, lidar com os conflitos e, especialmente, tem a capacidade de entrar em empatia com o seu próximo, isto é, estar atento aos sentimentos do outro e aberto ao diálogo.
A inteligência social permite expandir a capacidade de entender as pessoas e, consequentemente, melhorar a forma de se relacionar com elas, podendo criar um clima positivo e de cooperação em qualquer contexto da nossa vida. Se soubermos compreender nossas próprias emoções e as dos outros, saberemos reagir a situações de forma mais adequada e produtiva.
Quando falamos de inteligência, no caso a social, estamos indicando a capacidade em potencial presente no ser humano. A partir de quando passamos a treinar e fortalecer essa potencialidade, começamos a falar de competências. Existem várias maneiras para desenvolver competências, como preparação, formação, treinamentos e aprimoramento. É por meio do conhecimento e do treino que todos nós podemos fortalecer as competências ligadas à inteligência social.
Algumas delas, como competência comunicativa, de liderança, de trabalho em grupo e de gestão de conflito estão se tornando hábitos comportamentais e sendo cada vez mais utilizadas e aplicadas na realidade. Se um líder não treina essas competências e também não ajuda e incentiva a sua equipe a fortalecê-las, pode acabar criando alguns obstáculos como dificuldade em reconhecer, respeitar e manifestar as próprias emoções, se fechando em um isolamento social e alimentando uma insatisfação crônica.
A inteligência social e a emocional são interdependentes. Para desenvolver as habilidades sociais, é necessário ter uma boa inteligência emocional. Para interagir positivamente com o social é preciso ser forte internamente, ter confiança em si mesmo, ser motivado, conhecer e lidar com as próprias emoções de forma equilibrada. Ao pé da letra, a inteligência emocional é saber viver consigo mesmo, já a inteligência social é saber conviver com o outro.
A essência da inteligência social é a empatia e a compreensão das emoções do outro. Com esses princípios é possível construir alicerces para uma convivência mais pacífica e respeitosa, capazes de superar as diferenças e ir além das expectativas.
Para viver como você quer viver, seja profissionalmente, pessoalmente ou em família, é preciso de inteligência social. Use essa poderosa habilidade para construir relacionamentos sólidos, transmitir conhecimentos e deixar legados grandiosos para aqueles que tiverem a oportunidade de cruzar o mesmo caminho que o seu.
Fonte: SHINYASHIKI, Eduardo. O poder da inteligência social. [s.d]. Disponível em: <http://menthes.com.br/o-poder-da-inteligencia-social/>. Acesso em: 23 dez. 2016.
Como diz o texto, a inteligência social refere-se à capacidade de desenvolver boas relações interpessoais, colocando as formas de interação social a serviço dos objetivos definidos de modo eficiente, o que exige boa inteligência emocional, isto é, ter equilíbrio emocional interno. Escolha a alternativa que apresenta uma competência de acordo com aquelas derivadas da inteligência social:
I. Comunicar-se de modo cordial e carismático com a equipe.
II. Chefiar pessoas e questionar projetos.
III. Conhecer linguagens de informática.
É correto o que se afirma em:
A importância do aprendizado contínuo
Uma das coisas mais importantes que você pode fazer é continuar a aprender! A curiosidade intelectual é uma característica de praticamente toda pessoa altamente criativa. Ela tem, ainda, o benefício de reverter o declínio cognitivo e tornar mais lenta a progressão de demências, como o mal de Alzheimer. Há dois tipos de aprendizado que ajudarão você a se tornar mais criativo.
Primeiro, aprenda muitas coisas diferentes. Aumente seu conhecimento geral! Aprenda tanto quanto possível sobre um novo assunto (qualquer tema que escolher) a cada dois meses. (É claro que não vai se tornar um especialista como Einstein em dois meses, mas o que estará fazendo é ampliando seu conhecimento, uma característica importante para se ter um cérebro criativo). Isso não é apenas um exercício, deve se tornar um modo de vida. De poucos em poucos meses, você pode acrescentar um novo tema à sua lista. Mantenha anotações sobre seus assuntos de especialização - crie um arquivo no computador para cada um deles e não pare de aprender sobre um tópico antigo só por ter acrescentado um tema novo. Essa é a essência de ser um "autodidata".
O segundo tipo de aprendizado que ajuda a criatividade é o aprendizado de uma nova habilidade. Aprenda a tocar violão, culinária toscana, costurar ou consertar motocicletas. A aquisição de novas habilidades estimula partes do cérebro diferentes daquelas associadas à aquisição de conhecimento semântico. Se você alternar o foco entre uma nova habilidade e a prática de habilidades que já possui, também estará adquirindo experiência em flexibilidade de estado cerebral. Os dois tipos de aprendizado aumentarão o potencial de fazer associações incomuns que podem resultar em ideias criativas.
As pessoas mais criativas do mundo têm interesses sérios em áreas múltiplas. São polymaths (poly = muitos + maths = aprender). O físico Einstein também tocava violino. Benjamim Franklin era escritor e inventor. Leonardo da Vinci era inventor e artista. Michael Crichton era médico e escritor de ficção. Muitos físicos e pesquisadores médicos escrevem como hobby.
A diversidade de interesses dentro da mente de um indivíduo tem o mesmo efeito da diversidade dentro de uma comunidade ou nação. As ideias se interpolinizam. Em seus estudos sobre as Eras de Ouro da cultura humana, Dean Keith Simonton observa que dois requisitos para uma Era de Ouro cultural são a abertura a novas ideias na cultura e o intercâmbio com outras culturas (muitas civilizações de Era de Ouro estavam localizadas em rotas comerciais por terra ou mar). Portanto, a combinação da exposição a novas ideias com a abertura a essas ideias levou - ao longe de eras - a explosões de criatividade!
Devido à disponibilidade de informações no século XXI, está ao seu alcance tornar-se uma Era de Ouro de uma só pessoa. O mundo de novas e velhas ideias está literalmente na ponta dos seus dedos. Hoje você pode acessar não apenas informações, mas conhecimentos de verdade, pela internet: o Google tem o objetivo de tornar todos os livros já escritos disponíveis por meio de seu navegador. A Wikipédia, de Jimmy Wales, e outras inovações de código aberto estão tornando o acervo de conhecimento humano disponível para você. Você pode até ter aulas de piano ou de arte ocidental através da internet. Sua vida tem muitas possibilidades de engrandecimento. E cada área de enriquecimento que você busca aumenta a biblioteca de informações e habilidades que você pode combinar para produzir conceitos criativos e inovadores.
Fonte: SANTIAGO, Leonardo. A importância do aprendizado contínuo. 2013. Disponível em: <http://helpcareers.blogspot.com.br/2013/03/a-importancia-do-aprendizado-continuo.html>. Acesso em: 23 dez. 2016.
Segundo o texto, o aprendizado contínuo supõe vários comportamentos, como:
I – Dedicar-se regularmente ao aprendizado de novos temas e conteúdos, não para tornar-se um especialista, mas para diversificar o conhecimento adquirido e aprender a aprender autonomamente.
II – Aprender novas habilidades práticas, de forma intercalada a novos conhecimentos, permitindo o estabelecimento de associações que despertam a criatividade.
III – Depois da formação acadêmica, limitar o aprendizado contínuo apenas a novas áreas de conhecimento, já que o conhecimento especializado da área de atuação já foi adquirido e não muda.
Quais estão corretos?
Por que descansar é fundamental para aprender melhor?
Beatriz Montesanti
Estudos indicam que fazer intervalos entre tarefas é bom para a memória e produtividade, já que transmissão de informações no cérebro é mais eficaz durante repouso.
Noites mal dormidas de corpos debruçados sobre estudos e trabalho são símbolos de esforço. Mas, segundo a ciência, a prática é ineficiente. Ao que tudo indica, as horas a mais dedicadas a uma tarefa intelectual podem ser prejudiciais ao cérebro. Em contrapartida, vários estudos mostram que descansar de tempos em tempos favorece a memória e a produtividade.
Quando o cérebro repousa, a memória faz mais associações ou armazena melhor os conteúdos. Pesquisadores da Universidade da Califórnia constataram, por exemplo, que ratos apresentam novos padrões de atividade cerebral quando são colocados em um lugar desconhecido. Mas eles apenas processam esses novos padrões quando fazem um “intervalo” na exploração.
Isso acontece porque é durante o descanso que o hipocampo - região do cérebro considerada “sede” da memória - transfere informação para ser armazenada no córtex. Sem repouso, a transferência não ocorre ou é feita em menor escala.
“Provavelmente o tempo ocioso permite que o cérebro ‘revise’ as experiências, solidifique-as e as torne memórias de longo prazo’’.
Loren Frank, Professor-assistente da Universidade da Califórnia, ao jornal “The New York Times”.
Pesquisadores da UFRN (Universidade Federal do Rio Grande do Norte) chegaram a conclusão semelhante. Eles fizeram testes com 584 alunos de 10 a 15 anos para avaliar o que cada um registrava após uma “soneca” depois da aula. Os resultados mostraram que estudantes que tiravam um cochilo memorizavam melhor o conteúdo acadêmico.
“A ideia é que você possa usar a soneca como elemento catalisador da memória”
Sidarta Ribeiro, Neurocientista da UFRN.
O mesmo vale para a produtividade. Cientistas recomendam que as pessoas trabalhem com foco em períodos de 60 a 90 minutos, e então façam um intervalo. A indicação foi homologada por um estudo do psicólogo sueco K. Anders Ericsson.
Na pesquisa, Ericsson acompanhou aulas de treino de violinistas. Chegou à conclusão que bons violinistas praticavam o mesmo número de horas que os de elite - portanto, melhores ainda. No entanto, os de maior destaque mantinham uma rotina em que revezavam horas de prática com momentos de descanso.
“Descansar o cérebro” não significa necessariamente dormir. Isso pode ser feito de outras formas, como atividades físicas, meditação ou simplesmente mudando o foco da atenção. Cientistas que falaram ao jornal “The New York Times”, no entanto, apontaram que o uso de tecnologia em todos os momentos (durante exercícios físicos, na espera de filas, no transporte público) priva o cérebro desses momentos de descanso.
Fonte: MONTESANTI, Beatriz. Por que descansar é fundamental para aprender melhor?2016. Disponível em: <https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/12/05/Por-que-descansar-%C3%A9-fundamental-para-aprender-melhor>. Acesso em: 23 dez. 2016.
A partir do texto, avalie as afirmações a seguir:
I – Fazer intervalos de descanso entre períodos de estudo e trabalho aumentam a eficiência das atividades, na medida em que aprimora a capacidade de memória e permite armazenar melhor as informações.
II – Dada a importância de períodos de intervalo entre as atividades, é fundamental planejar as diversas tarefas ao longo do dia, da semana e do mês, estabelecendo horários e objetivos claros, e reservando parte do tempo de modo a garantir os períodos adequados de sono, meditação ou atividade física.
III – A rigor, não há diferença entre estudar ao longo do dia, com pequenos intervalos de descanso, e concentrar todo o estudo em apenas uma sessão, desde que o tempo total dedicado seja o mesmo.
Quais são corretas?
Antes de tudo, a lógica
Celulares e computadores são ferramentas “burras”. Como máquinas, são apenas cumpridoras de tarefas. Ensiná-las quais tarefas executar e como devem fazer isso é o desafio. As ordens devem ser dadas pelo programador como uma receita de bolo: por etapas, em uma certa sequência, livres de falhas, sem repetições desnecessárias, e garantindo que o objetivo seja atingido toda vez. Tal encadeamento segue, portanto, uma lógica. Para escrever logicamente, é preciso pensar da mesma maneira.
“Estimular crianças desde cedo a entender a lógica de programação ajuda a melhorar o raciocínio lógico, auxilia na capacidade de solucionar problemas, estimula a criatividade e mostra a importância de fazer parcerias e compartilhar conhecimento”, diz Camilla Gomes, do MariaLab Hackerspace, um espaço para mulheres voltado para a criação de projetos de tecnologia em colaboração.
Marco Giroto é diretor da Escola SuperGeeks, que se propõe a ensinar programação por meio do desenvolvimento de games. Ele explica que exercitar a lógica, ou o “pensamento computacional”, pode ajudar crianças e adolescentes em outras disciplinas exatas.
“Programar dá muito problema, então você exercita a resolução de problema. E nisso você envolve um tanto de matemática; no caso de games, tem muito de física (para calcular efeito de vento, a gravidade etc.); e inglês, já que muitos termos são no idioma, bem como fóruns on-line de discussão de problemas”.
Há bastante material disponível sobre o tema na internet, inclusive cursos em plataformas gratuitas como Coursera e edX.
Experimente aprender ensinando
O processo de aprendizado varia muito entre as pessoas. Há quem estude melhor sozinho em casa, outros podem preferir estudar em grupo, outros dependem de um tutor cobrando resultados presencialmente. Qualquer que seja o seu caso, quando o assunto é programação, muitos recomendam a prática da colaboração para aprender, mas também ensinar – e, por consequência, aprender ainda mais ensinando.
“Como fomentadora da cultura hacker, eu sempre defenderei a interação entre pessoas e a formação de comunidades”, diz Camilla Gomes, do MariaLab. “Mesmo que a pessoa prefira aprender as coisas sozinha, é bom compartilhar o que aprendeu com as demais. Seja em hackerspaces ou através de redes sociais, fóruns e blogs”.
Felipe Fernandes é diretor do Code Club Brasil, organização que orienta a criação de clubes voltados ao ensino de programação para crianças. Para ele, “o que não pode é se privar do caminho seja ele qual for”, mas defende que o aprendizado em grupo e presencial “é mais divertido, como são os clubes”, onde é possível ser aluno, mas também professor voluntário. “Minha dica é que a melhor maneira de aprender é ensinando algo a alguém. E os clubes têm sido uma belíssima porta de entrada para pessoas que amam programação, mas por algum motivo não tiveram a oportunidade de seguir adiante nesta carreira”.
Se aprender sozinho parecer muito difícil e frequentar escolas não for uma opção, há na internet diversas comunidades de programação voltadas para a resolução de dúvidas.
“Geralmente, elas se organizam em torno de linguagens e frameworks, como Python, PHP, Ruby, Node.js etc.”, diz Iana Chan, da PrograMaria. “Além disso, é possível encontrar esses grupos no Meetup, uma rede social que agrega comunidades e facilita a organização de encontros presenciais”, diz Chan, que ainda recomenda o popularíssimo fórum Stack Overflow, que tem uma versão em português.
Fonte: RONCOLATO, Murilo. Como começar a aprender linguagem de programação. 2016. Disponível em: <https://www.nexojornal.com.br/servico/2016/07/27/Como-come%C3%A7ar-a-aprender-linguagem-de-programa%C3%A7%C3%A3o>. Acesso em: 23 dez. 2016.
Avalie as afirmações a seguir sobre o aprendizado de programação:
I – Para o aprendizado de programação, a prática e a experiência coletiva é essencial, especialmente em aulas e nas comunidades de interesse, já que a construção das habilidades se dá de forma cooperativa.
II – Um bom desempenho em programação requer habilidades lógicas anteriores, que deverão ser aplicadas nas novas linguagens aprendidas, dando “ordens” aos aparelhos programados.
III – Programação pode ser aprendida de forma dinâmica e divertida, através de jogos digitais, por exemplo.
Segundo o texto, são corretas:
Criatividade e Inovação Pessoal - Hoje, para obter sucesso é necessário, além do conhecimento técnico, a habilidade para solucionar problemas, lidar com a diversidade; o que implica a utilização da capacidade criativa, sendo proativo e quebrando paradigmas. A destruição mental de tudo que já existe é condição primordial para iniciar o processo criativo.
Criar envolve, em primeiro lugar, um rompimento dos paradigmas pessoais e, em segundo, dos sociais. Muitas vezes o criador acaba boicotando a sua própria criação com medo de ser criticado e não reconhecido. Criar é um ato de coragem, tanto no âmbito pessoal, como no social.
Percebo que o primeiro passo é perceber-se enquanto pessoa e o que realmente gosta de fazer, o que faz bem, o que a alma aplaude e, acima de tudo, o que lhe dá prazer. Esqueça o que está ao lado, aqueles comportamentos padronizados ou até mesmo aquilo que as pessoas gostariam que você fizesse, ou até mesmo fosse. Observe suas principais qualidades e aproprie-se delas. Na empresa em que trabalha tente romper o comportamento mecanicista apresentando ideias de novos produtos, serviços, melhoria do que você já faz, como também do ambiente organizacional.
Comunicação Assertiva - Como já dizia o Chacrinha: “Quem não se comunica, se trumbica”. Pois é, muitas vezes deixamos de colocar em ação uma ideia ou desejo por medo de não ser aceito, como também por não saber “vender” a ideia.
O primeiro passo é vender para si próprio. Por exemplo, você deseja mudar de carreira. Cabe a pergunta: já elencou todas as vantagens da mudança? Quais as vantagens e os riscos? Você se convenceu de que é uma boa saída para a sua situação atual? Está amadurecido da decisão e convencido da mudança de emprego ou de profissão?
Se sim vá em frente. Se não, venda acima de tudo para você mesmo e depois para as pessoas que estão ao seu redor. Faça networking e comunique a algumas pessoas a sua decisão. Prepare-se para vender para seu chefe; desenvolva um projeto detalhado, utilize da sua criatividade recursos disponíveis, sempre comparando a situação real e a desejada. Mas seja sempre muito claro, expondo o que pensa, o que sente e como vê e sente esta situação.
Cooperação e Comprometimento - Caso você esteja querendo mudar de empresa e isso poderá acarretar resultados tanto para você quanto para as pessoas do seu convívio, compartilhe a decisão, principalmente, se ela afetar diretamente seus familiares, por exemplo. É preciso buscar ajuda. Você poderá obter apoio dos amigos também.
A mesma situação poderá ocorrer se você estiver apresentando uma ideia para seu superior. Uma ideia sem ação é pura ilusão e será preciso buscar parceiros para fazer acontecer. Cada pessoa tem uma inteligência particular e quando se junta a de outras pessoas o resultado é uma criação muito especial. Pense quem pode lhe ajudar a criar algo realmente especial.
Coordenação - Não podemos pensar em liderar as pessoas se somos dependentes, se não lideramos a nós mesmos. Reavalie todas as situações em que você está à frente de algo coordenando, decidindo, e seja honesto consigo. Como disse no começo deste texto, analise a realidade. Em que momentos a sua liderança se sobressai?
A clareza de objetivos em relação à sua própria carreira e vida faz com que atinja o que deseja. Fixe metas, prazos e a forma para conquistá-los. Isso poderá acontecer quando apresentar uma ideia ao seu superior e ela for aprovada. É a oportunidade para fazer acontecer com seus parceiros, aqueles já mencionados no item acima. Mas, sem perder de foco que agora é a sua vez de coordenar, que você está consciente das ações necessárias para isso e que se planejou para tal.
Fonte: FELIPPE, Maria Inês. Os “4 Cs” para competir com criatividade e inovação na carreira. Disponível em: <http://www.rh.com.br/Portal/Criatividade/Artigo/5001/os-4-cs-para-competir-com-criatividade-e-inovacao-na-carreira.html>. Acesso em: 23 dez. 2016.
Leia as afirmações e determine quais são verdadeiras com relação às quatro competências apresentadas no texto:
I- Capacidade de liderar uma equipe, direcionar a atuação coletiva em algum projeto, ser responsável pela execução de um plano.
II- Capacidade de apresentar suas ideias e convencer os interessados de seu potencial, assim como relacionar-se conforme a necessidade de realização.
III- Capacidade de superar rotinas, hábitos e processos estabelecidos, a partir da percepção de potenciais de inovação.
IV- Capacidade de trabalhar coletivamente, mobilizando as pessoas necessárias para a realização de um projeto.
V- Capacidade de angariar recursos financeiros para um projeto e definir um orçamento.
Como procurar emprego de forma mais eficiente
Aumente suas chances de conseguir o emprego desejado com estas cinco dicas
Procurar emprego pode ser uma tarefa frustrante, principalmente se você “sair atirando para todos os lados”, sem muito planejamento. Com um pouco de organização e estratégia, no entanto, você aumenta suas chances de encontrar o emprego dos sonhos, economiza tempo e ainda tem mais controle sobre os caminhos da sua carreira.
Confira, a seguir, cinco dicas para procurar emprego de forma mais eficiente.
1- Defina o seu alvo
Antes de sair distribuindo seu currículo por aí, reserve um tempo para pensar sobre o que você quer em termos de carreira. Procure listar todas as características do que seria “o emprego dos sonhos”: oportunidade de crescimento, escritório perto de casa, benefícios, horário flexível, bom ambiente de trabalho, desafios interessantes…
Saber o que você quer para sua vida profissional ajuda a baixar a ansiedade e, de quebra, descobrir aquelas empresas em que você gostaria de trabalhar. Faça uma lista com pelo menos 20 organizações com as características que você procura e que podem se beneficiar da sua experiência. Elas serão o seu alvo!
2- Atualize seu CV
Aproveite que você definiu seus objetivos para refletir sobre sua trajetória até aqui. Quais as experiências mais relevantes que você teve? O que você pode ressaltar no seu currículo para se destacar no processo seletivo?
Refaça o seu CV e, se possível, mostre-o para alguém de sua confiança. Lembre-se de revisar o português e a formatação.
Aproveite para atualizar seu perfil em redes sociais profissionais, como o LinkedIn. Cada vez mais empresas estão usando essa ferramenta para recrutar novos profissionais.
3 – Ative seus contatos
Agora que você tem uma visão clara dos seus objetivos profissionais e está com o currículo em dia, comece a ativar os seus contatos. Você já ouviu a frase “quem não é visto não é lembrado”? Essa máxima se aplica à busca de emprego também. Converse com amigos próximos, conhecidos, ex-colegas de trabalho e de escola ou faculdade dizendo exatamente o que procura e porque está preparado para uma nova posição.
E muito cuidado nessa hora! Fazer networking não é sinônimo de ser interesseiro, muito menos ficar pedindo uma indicação. Tenha o hábito de cultivar seus relacionamentos profissionais regularmente, mesmo quando não estiver precisando de ajuda.
Se você já está trabalhando e quer mudar de emprego, o cuidado deve ser redobrado: seja discreto ao divulgar seu interesse e jamais use a estrutura da empresa (e-mail, telefone) ou o horário de trabalho para consultar sites de emprego, enviar currículos ou entrar em contato com recrutadores. Deixe seu celular pessoal como telefone de contato e, se possível, indique que prefere ser chamado em horário de almoço ou fora do horário comercial. Caso receba a ligação de um potencial contratador, atenda em um local discreto ou pergunte se pode ligar depois.
4 – Fique de olho nas oportunidades (visíveis e invisíveis)
O emprego que você quer costuma aparecer nos classificados do jornal? Na seção “trabalhe conosco” das empresas? Em sites de emprego? Que bom! Crie o hábito de consultar essas fontes. Mas saiba que muitas oportunidades interessantes nunca chegam a aparecer na internet e são preenchidas em processos de recrutamento interno, por indicação de head hunters ou mesmo de outros profissionais da própria empresa.
Lembra da dica anterior? Cultive seus contatos profissionais e peça para avisarem caso saibam de alguma vaga com o perfil que você procura.
As seções de economia dos jornais e revistas também podem oferecer boas pistas sobre novas oportunidades. Uma nova empresa no mercado, ou uma companhia que vai abrir escritório em sua cidade são indícios de possíveis contratações.
E agora, uma dica de ouro: na hora de selecionar currículos em suas bases de dados, muitos sites de recrutamento e empresas pegam somente os mais recentes. Crie uma rotina para atualizar seus dados frequentemente, pelo menos uma vez por mês. Assim seu currículo sempre vai aparecer nas buscas pelos últimos cadastros salvos no sistema e você aumenta a chance de ser chamado!
5 – Prepare-se
Esteja preparado para encarar a próxima etapa: a entrevista de emprego.
Fonte: GUIA DA CARREIRA. Como procurar emprego de forma mais eficiente. [s.d]. Disponível em: <http://www.guiadacarreira.com.br/carreira/emprego/como-procurar-emprego-de-forma-mais-eficiente/>. Acesso em: 23 dez. 2016.
Qual das alternativas apresenta uma dica que, segundo o texto, aumenta a eficiência na busca de emprego?
Como proteger sua memória do estresse ao estudar
Juliana Domingos de Lima
Situações estressantes são danosas para a memória - e para o aprendizado. Mas há uma técnica que diminui seu impacto
Estudar estressado é ineficiente. Mas há uma técnica que ajuda a fixar melhor as informações, mesmo sob pressão, testada por três pesquisadoras da Universidade Tufts, em Boston (EUA). Ela consiste em “treinar a memória”, esforçar-se para lembrar sem rever ou reler o conteúdo que se quer memorizar.
A técnica foi explicada em uma pesquisa publicada em novembro na Revista “Science”. As pesquisadoras testaram o desempenho de 120 participantes que “estudaram” uma série de palavras e imagens.
Um grupo tentou memorizá-las relendo e revendo seguidas vezes o material. Outro esforçou-se para lembrar o conteúdo por meio de um “retrieval practice”, algo como um treino para recuperar a memória, em português. Essa técnica consiste basicamente em estudar sem retornar ao conteúdo original, se esforçando por si para relembrar o conteúdo.
Um dia depois do estudo, alguns dos voluntários foram submetidos a uma situação de estresse e testados. A segunda técnica se mostrou mais eficiente: mais itens foram lembrados por aqueles que tinham acionado a memória em vez de rever o conteúdo.
Além disso, segundo o estudo, mesmo estressados, os que testaram a memória sem reler superaram a performance daqueles que haviam revisto o conteúdo, mesmo quando quem reviu não passou por nenhum stress. Os participantes que testaram a memória sem reler mostraram, ainda, um desempenho próximo ao de outros que também utilizaram a técnica e não estavam estressados: nesse caso, o estresse não foi determinante para a criação de uma memória mais sólida do conteúdo.
“O enfraquecimento [da memória devido ao estresse] esteve ausente quando a informação foi assimilada pelo teste de memória. (...) Pesquisas futuras deveriam ser direcionadas a determinar o mecanismo cognitivo pelo qual o teste protege a memória do estresse. Os resultados dessa linha de pesquisa têm potencial para transformar fundamentalmente a forma como pesquisadores têm enxergado a relação entre estresse e memória”.
Amy M. Smith, Victoria A. Floerke e Ayanna K. Thomas, no estudo " 'Retrieval Practice' Protege Memória de Estresse Agudo".
Isso mostra que a técnica pode proteger a memória dos efeitos do estresse. Ela pode ser colocada em prática retomando mentalmente, aplicando testes (consultas não valem para respondê-los) ou fazendo cartões de memória, por exemplo, com palavras-chave para o assunto estudado.
Por que o stress prejudica a memória
O cortisol, hormônio cuja produção aumenta com o estresse, afeta regiões do cérebro relacionadas à retenção de memória. É por isso que muitos distúrbios ligados ao estresse têm desdobramentos no aprendizado, por exemplo.
O impacto do estresse, no entanto, não é imediato. No teste, as pesquisadoras verificaram que o enfraquecimento da memória acontecia alguns minutos depois da situação estressante. O cortisol demora cerca de 25 minutos para ter seu pico na corrente sanguínea - por isso, os participantes precisavam ser testados depois desse tempo.
Fonte: LIMA, Juliana Domingos. Como proteger sua memória do estresse ao estudar. 2016. Disponível em: <https://www.nexojornal.com.br/expresso/2016/12/02/Como-proteger-sua-mem%C3%B3ria-do-estresse-ao-estudar>. Acesso em: 23 dez. 2016.
O texto afirma que o estresse pode prejudicar a capacidade de memória e, assim, comprometer os resultados dos estudos. Para evitar esse problema, deve-se:
Como encontrar fontes de pesquisa confiáveis
A facilidade da internet pode comprometer a correção dos trabalhos de pesquisa. Confira 4 dicas para encontrar as fontes de pesquisa mais confiáveis para o seu projeto
Embora a internet facilite – e muito – o processo de pesquisa para um trabalho ou projeto, algumas das fontes que encontramos durante o desenvolvimento da pesquisa não podem ser consideradas assim tão confiáveis.
A pesquisa deve ser conduzida com o objetivo de conseguir a verdade sobre um assunto. A primeira busca vai mostrar que um mesmo assunto pode ser abordado sob diversos aspectos – e opiniões! Como pesquisador, você precisa desenvolver um olhar crítico e analisar cada questão que aparece durante as pesquisas realizadas.
A Universia Brasil já explicou porque “copiar e colar” não é uma alternativa, agora aprenda a encontrar fontes confiáveis, que garantam a honestidade e a correção do seu trabalho:
COMO ENCONTRAR FONTES DE PESQUISA CONFIÁVEIS: 1. ENVOLVIMENTO
Ao digitar uma simples palavra-chave no buscador, uma série de publicações estará a sua disposição para iniciar a pesquisa. O que você precisa fazer para começar bem é descobrir se alguma daquelas fontes possui envolvimento com o tema. Isso faz diferença na hora de discorrer sobre um assunto. Além do mais, identificando esse detalhe você conseguirá diferenciar opinião de informação de maneira mais clara.
COMO ENCONTRAR FONTES DE PESQUISA CONFIÁVEIS: 2. FONTES
Uma boa maneira de identificar uma fonte confiável é saber se ela também possui fontes. Ou seja, quando encontrar um artigo, pesquisa ou mesmo reportagem, identifique se o site consultado fornece a lista de fontes que ele usou para chegar àquela conclusão.
COMO ENCONTRAR FONTES DE PESQUISA CONFIÁVEIS: 3. REPUTAÇÃO
Basear a sua pesquisa em instituições de estudos reconhecidas, centros de pesquisas e universidades ou grandes especialistas sobre o assunto dá mais força ao seu projeto.
COMO ENCONTRAR FONTES DE PESQUISA CONFIÁVEIS: 4. LIVROS
Os livros são considerados mais confiáveis do que a internet por muitos motivos, especialmente porque são estáveis e não editáveis. Um artigo na internet pode ser alterado a qualquer momento, o que significa que seu professor pode encontrar algo diferente do que você tinha visto na mesma publicação. Outro ponto que dá mais vantagem aos livros é que eles poderão ser facilmente encontrados, enquanto um link na internet pode sair do ar a qualquer hora.
Fonte: UNIVERSIA BRASIL. Como encontrar fontes de pesquisa confiáveis. 2012. Disponível em: <http://noticias.universia.com.br/destaque/noticia/2012/06/28/946802/como-encontrar-fontes-pesquisa-confiaveis.html#>. Acesso em: 23 dez. 2016.
Considere as seguintes situações:
I – Um estudante pesquisa determinado tema em um blog de uma personalidade reconhecida na área de conhecimento, com longa trajetória de investigação e participação no debate público.
II – Um estudante precisa fazer um trabalho e, para fazer a pesquisa necessária, usa um buscador mundial na internet. Então, abre o primeiro link que surge na lista, uma vez que a lista se apresenta na ordem dos mais consultados.
III – Um estudante que precisa pesquisar sobre determinado tema para um trabalho consulta vários sites e blogs reconhecidos, atentando-se para as fontes de cada um. Depois disso, procura algumas das fontes bibliográficas citadas para estar certo que as informações são corretas.
Quais estão de acordo com as dicas apresentadas no texto?
a. “Eu não preciso fazer isso agora”.
b. “Vou começar mais tarde”.
c. “Não é o momento certo”.
d. “Não é tão importante assim”.
e. “Não tenho informações suficientes para poder começar”.
f. “Algo aconteceu”.
g. “Eu tenho muitas outras coisas para fazer agora”.
Fonte: SAVARA, Sid. Sete desculpas para a procrastinação. [s.d.]. Disponível em: <http://www.sonhosestrategicos.com.br/administracao-do-tempo/desculpas-procrastinacao>. Acesso em: 23 dez. 2016.
Imagine a seguinte situação: um estudante precisa fazer três trabalhos, que deixou acumular ao longo do semestre. Agora, nos últimos dias de aula, precisa correr para conseguir entregá-los, pois são essenciais para sua aprovação na disciplina. Qual das alternativas apresenta a causa do problema, uma possível justificativa e a solução que deveria ter sido adotada?
4 passos para fortalecer a sua inteligência emocional
Aprenda como desenvolver e estimular a sua inteligência emocional para ter sucesso no trabalho e na vida pessoal
Segundo especialistas, existem vários tipos de inteligência. Dentre elas, a inteligência emocional é, certamente, uma das mais importantes e valorizadas no cenário profissional. Muitos funcionários são valorizados por saberem como trabalhar em equipe, lidando com outros colegas e aprendendo com os seus erros.
Se você deseja fortalecer esse tipo de inteligência para aumentar a sua capacidade de liderança, confira a seguir 4 dicas práticas que podem te ajudar:
1 - Preste atenção nas suas atitudes.
Procure manter a atenção focada no seu comportamento, dentro e fora do ambiente profissional. Faça uma análise das suas próprias ações, e do modo como você trata as pessoas ao seu redor.
2 - Controle as suas reações.
Procure controlar as suas respostas para o que acontece a sua volta. Preste atenção no modo como você reage a diferentes situações do dia a dia, e evite tomar decisões que serão prejudiciais a você no futuro.
3 - Acredite no seu próprio potencial.
Acreditar em si mesmo lhe dará forças para enfrentar os diferentes desafios com os quais você encontrará no dia a dia. Ao ser confiante, você acaba mentalizando a sua capacidade para lidar com os problemas e resolvê-los mais facilmente.
4 - Aprenda a valorizar os seus colegas.
Aprenda a considerar as pessoas que estão ao seu redor. Coloque-se no lugar do outro, preste atenção nos seus colegas, tratando-os com respeito. Valorize a comunicação, pois a interação é algo fundamental, sobretudo no ambiente de trabalho.
Fonte: UNIVERSIA BRASIL. 4 passos para fortalecer a sua inteligência emocional. 2015. Disponível em: <http://noticias.universia.com.br/carreira/noticia/2015/06/02/1126196/4-passos-fortalecer-inteligencia-emocional.html#>. Acesso em: 23 dez. 2016.
De acordo com o texto apresentado, correlacione corretamente os passos que fortalecem a inteligência emocional (de I até IV) e suas respectivas características (de A até D):
Passos: (I) Preste atenção nas suas atitudes; (II) Controle as suas reações; (III) Acredite no seu próprio potencial; (IV) Aprenda a valorizar os seus colegas.
Características:
A) Evitar tomar decisões que serão prejudiciais a você no futuro.
B) Ser confiante, mentalizando a sua capacidade para lidar com os problemas e resolvê-los mais facilmente.
C) Faça uma análise das suas próprias ações.
D) Coloque-se no lugar do outro, preste atenção nos seus colegas, tratando-os com respeito.
I - Informar o trabalho de terceiros como próprio com o objetivo de autopromoção.
II - Resolver os problemas com confiança, mas sem que o ego comprometa o esforço.
III - Desenvolver boa comunicação com os colegas de trabalho.
IV - Reagir negativamente às atitudes de terceiros de modo que gere impacto no resultado.